A menopausa é caracterizada como um declínio hormonal, que ocorre naturalmente em mulheres com idade entre 40 e 50 anos – ainda que possa surgir de forma tardia ou precoce, em alguns casos. Essa grande mudança no organismo acelera o envelhecimento da pele, portanto, alguns cuidados são necessários para desacelerar esse processo. A seguir, você irá conhecer os principais efeitos da menopausa na pele e quais são os tratamentos mais indicados. Confira!
A pele das mulheres é diretamente afetada por mudanças hormonais, sejam elas rotineiras, como no período da menstruação, ou mais drásticas, como as que ocorrem após a gravidez. Durante a menopausa, a produção de estrogênio e progesterona diminui, reduzindo também a quantidade de elastina e colágeno na pele – substâncias responsáveis pela sua elasticidade e sustentação –, ou seja, durante a menopausa, a pele acaba ficando mais fina, frágil e passível de ressecamento.
A menopausa causa diversos impactos na pele, como o aumento da oleosidade, propensão ao surgimento de acne, crescimento de pelos sob o queixo e nas laterais do rosto, entre outros sintomas. Além disso, diminui a produção de colágeno e a hidratação natural dos tecidos. Saiba mais a seguir:
A partir dos 25 anos de idade, o metabolismo tende a desacelerar – um processo que se intensifica com o passar do tempo. Além disso, a barreira de proteção natural da pele fica enfraquecida, o que faz com que a umidade não fique mais retida nos tecidos. Dessa forma, o ressecamento é acelerado, tornando a pele mais áspera e com aspecto craquelado.
Alguns tipos de manchas são mais comuns durante a menopausa, e entre eles está o Melasma. Ele é causado devido à hiperpigmentação da pele e suas causas ainda não são totalmente claras para a ciência. Entretanto, alguns fatores podem facilitar o surgimento dessas manchas, como as alterações hormonais (fator bastante evidente durante a menopausa).
Portanto, pacientes que iniciam tratamentos a base de hormônios durante esse período (especialmente com estrogênio e progesterona), precisam ficar atentas ao surgimento do melasma. Além disso, a exposição ao sol é um dos principais desencadeadores desse tipo de mancha, tornando a utilização de protetor solar indispensável.
Com o desaceleramento do metabolismo, diversas substâncias que mantém a pele saudável e jovial passam a ter índices reduzidos no organismo. Ou seja, o surgimento de flacidez se torna uma consequência recorrente da menopausa. E o principal aspecto que desencadeia a falta de tônus é a redução do colágeno e do ácido hialurônico na pele – responsáveis por sua sustentação e hidratação.
Durante a menopausa, estima-se que a perda de colágeno chegue a, aproximadamente, 2% ao ano. Fatores externos como a poluição, má alimentação e a ingestão de tabaco, podem acelerar esse processo. Assim, a pele acaba perdendo sua elasticidade natural, o rosto fica mais propenso ao surgimento de rugas e a flacidez se torna mais evidente em todo o corpo.
Agora que você já conhece as principais consequências da menopausa na pele, pode estar se questionando sobre os tratamentos para amenizar esses problemas. A boa notícia é a estética está em constante atualização, desenvolvendo tecnologias e procedimentos que desaceleram o envelhecimento da pele e podem retardar os sinais da menopausa na aparência.
O Ultraformer III é um aparelho de última geração, que utiliza a tecnologia do ultrassom micro e macrofocado para a estimulação de colágeno e combate à gordura localizada. Com ele, é possível realizar diversos tipos de procedimentos que amenizam a flacidez causada pela menopausa. Além disso, o Ultraformer possibilita o efeito de lifting sem cortes no rosto, assim, a pele fica com aparência mais jovial, com rugas atenuadas e menos flacidez.
Como abordado anteriormente, a produção de colágeno diminui ao longo dos anos, evidenciando os sinais da flacidez e do envelhecimento da pele. E para minimizar esses sinais, são recomendados tratamentos estéticos que utilizam os bioestimuladores de colágeno.
Esses protocolos podem ser iniciados antes da efetiva instalação da menopausa, como forma de atenuar os sinais que surgem na pele. Hoje, um dos bioestimuladores mais utilizados é o Sculptra® – sua aplicação é feita de forma minimamente invasiva e age nas camadas mais profundas dos tecidos, estimulando o colágeno e combatendo a flacidez. A estimulação da proteína ocorre de forma contínua e se mantém por alguns meses após o procedimento, assim, a pele se mostra cada vez mais viçosa e com aparência saudável.
A toxina botulínica é uma das substâncias mais utilizadas em procedimentos que visam a atenuação de rugas e linhas de expressão. Isso ocorre graças ao seu efeito natural de relaxamento muscular, que faz com que o efeito enrugado da pele seja reduzido. Além disso, a toxina pode ser aplicada como um meio de prevenção às linhas de expressão (que surgem em decorrência dos movimentos contínuos da face).
A renovação celular é uma das formas mais efetivas de amenizar os sinais que a menopausa causa na pele, e o microagulhamento é uma das técnicas que se apropria desse efeito. Esse procedimento utiliza agulhas minúsculas, que, em contato com a pele, criam micropuncturas, estimulando a circulação sanguínea e levando mais nutrientes aos tecidos.
Dessa forma, a pele se torna mais viçosa e ganha elasticidade, fatores que amenizam a flacidez facial. Além disso, proporciona rejuvenescimento através da renovação celular.
Para as pacientes que sofrem com as manchas decorrentes da menopausa, ou devido às reposições hormonais, comumente indicadas nesse período, o laser toning se mostra como um tratamento bastante efetivo. O procedimento faz com que a pele se torne mais homogênea, além de aumentar a sustentação da área através da estimulação de colágeno.
O laser toning também reduz os poros abertos e aumenta o brilho natural da pele. Ou seja, além de tratar as manchas que surgiram em decorrência da menopausa, atenua os sinais do envelhecimento e proporciona às pacientes, uma aparência mais jovial.
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